13 de janeiro de 2010

Morro acima. Funicular morro abaixo!


Uma batedora de perna nao pode vir a Santiago sem " colocar os bofes pra fora" na subida a Cerro Cristoban. Pois mesmo com os avisos de que era muito longa a caminhada morro a cima, lá fui eu! Sinceramente, a vista compensa as quase (ou mais, nem sei) duas horas de caminhada desde meu hostel até o cume. Subi caminhando devagar porque conversava com o costariquenho que me acompanhou na empreitada.E dá-lhe morro acima.

Parei na piscina pública que há depois de mais da metade do caminho.


Descansei e vi que tem uma área específica para piqueniques. Como tenho mais tempo em Santiago do que tive em Buenos Aires, talvez anime de voltar lá. A vista é linda e fico imaginando como de ser no inverno com a neve na cordilheira. Nao consegui ver nada naquela pelo "observartório". Mas a verdade é que Santiago é tao especial que chega a ser uma afronta usar subterfugios para ver aquela paisagem.



Para descer, claro...Funicular. 900 pesos (uns R$3). Depois de tanta caminhada, me dei o direito de deitar e descansar no gramado da Plaza Italia. Gostei tanto da praca que no comeco da noite (o que nao significa estar escuro) voltei lá para ler um pouco. Acabei cochilando enquanto lia.

Quem nao conhece Santiago pode ter um esteriotipo de cidade da América Latina (confusa, suja, muito barulhenta e com tráfego dantescos).Pois nada disso há em Santiago. As ruas sao largas, as avenidas enormes e um sistema de semáforos muito eficiente.


Ouvir as rádio de Santiago é uma boa maneira de se acostumar com o espanhol chileno. No primeiro dia achei que eles nao falassem o mesmo espanho que aprendi. Mas aos poucos, vai se acostumando.


Nenhum comentário:

Postar um comentário